Exhibition view: The Language of Silent Things, MARCO de Vigo, 2024
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Exhibition view: The Language of Silent Things, MARCO de Vigo, 2024
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Susanne S. D. Themlitz (Lisbon, 1968), an artist who trained in Portugal and Germany, became known at the beginning of the 1990s for her surprising personal imaginary full of allusions to everyday objects and to a fantasy world both artistic and literary. Unlike many of the Portuguese artists of her generation who drew very specific lines of work for themselves, she decided to combine elements from the two cultures that nourished her: fragment and synthesis, landscape and walking, chaos and order.
Susanne S. D. Themlitz (Lisboa, 1968), artista formada em Portugal e na Alemanha, tornou-se conhecida no início dos anos 90 pelo seu surpreendente imaginário pessoal, repleto de alusões a objetos do quotidiano e a um mundo de fantasia simultaneamente artístico e literário. Ao contrário de muitos dos artistas portugueses da sua geração, que traçaram para si linhas de trabalho muito específicas, decidiu combinar elementos das duas culturas que a alimentavam: fragmento e síntese, paisagem e passeio, caos e ordem.
Exhibition view: The Language of Silent Things, MARCO de Vigo, 2024
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Alice, 2010-2024. Polyester, polyurethane, paint, wood. 102 x 47 x 50 cm
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Ma, 2022. Charcoal, graphite and oil on acrylic on canvas. 200 x 100 cm
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This choice led her to relate to artists from preceding generations (Polke, Thomas Schütte, Juan Muñoz), to become interested in seeking new forms of experiencing space, infusing her works with narratives, fictions, echoes, words and sounds, or with metamorphosis as a dimension, and to avoid the rigidity of sticking exclusively to matters of form.
Esta opção levou-a a relacionar-se com artistas de gerações anteriores (Polke, Thomas Schütte, Juan Muñoz), a interessar-se pela procura de novas formas de vivenciar o espaço, a impregnar as suas obras de narrativas, ficções, ecos, palavras e sons, ou de metamorfoses como dimensão, e a evitar a rigidez de se cingir exclusivamente às questões da forma.
El silencio cerca de la línea, 2023. Ceramics, glass, vine, stone. 42 x 28 x 28 cm
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Elemento en bronze, probablemente desprendido de una pintura, 2010. Bronze and clay. 150 x 10 x 14 cm
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Ponto de Vista. Silêncio. Escuro, 2017. Oil and graphite on acrylic paint on canvas. 240 x 190 cm
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Silence / Element in Aluminium, Probably Detached From A Graphite and Oil Drawing, Yet To Be Realized, 2010. Casted aluminium. 157 x 40 x 40 cm
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Starting out on a small scale and using a pared-down, dense treatment, her first paintings, objects, collages, photographs and videos seduce, attract and provoke like children’s tales that conceal thorny relationships and hidden passions. As her body of works grew, it could be seen as a kind of landscape, an open, living thing, in transformation. We perceive whispers, distant footfalls, impossible conversations, echoes, germination and natural change.
Memoria suspendia, 2023. Porcelain, wood, glass vase, modelling paste, glaze on ceramic. 72 x 22 x 22 cm
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Começando em pequena escala e com um tratamento simples e denso, as suas primeiras pinturas, objetos, colagens, fotografias e vídeos seduzem, atraem e provocam como contos infantis que escondem relações espinhosas e paixões ocultas. À medida que a sua obra cresce, pode ser vista como uma espécie de paisagem, uma coisa aberta, viva, em transformação. Apercebemo-nos de sussurros, passos distantes, conversas impossíveis, ecos, germinação e mudança natural.
Tranplantado, 2006. Ceramic, cement, resine, polyurethane, iron, viscose shirt, glass fiber, rubber boots. 125 x 35 x 27 cm. Implantado, Ceramic, cement, resine, polyurethane, iron, viscose shirt, glass fiber, rubber boots. 130 x 35 x 27 cm
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It stagnated (from the series Dentro), 2022. Ceramics, glass, wood. 100 x 37 x 37 cm
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We sense the initial ideas of walking, observation and comment, in the manner of Robert Walser and Herberto Helder; the penetrating and probing gaze of Borges or Calvino; the playing with concepts of Baudelaire, and the resulting imaginary peeking out of which are the Grimm brothers, Lewis Carroll, medieval sagas, Tolkien, narratives containing changing dimensions, a transferral between worlds and the guises of reality and micro-narratives.
Sentimos as ideias iniciais de passeio, observação e comentário, à maneira de Robert Walser e Herberto Helder; o olhar penetrante e perscrutador de Borges ou Calvino; o jogo de conceitos de Baudelaire, e o imaginário que daí resulta espreita os irmãos Grimm, Lewis Carroll, sagas medievais, Tolkien, narrativas com dimensões cambiantes, transferência entre mundos e roupagens da realidade e micro-narrativas.
The Language of Silent Things, 2024. Painted fiberglass, plaster, ceramics, wood, plush. 55 x 64 x 30 cm
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Discussions in which stories are traced, the tale is guided along, the process is revealed but not rated or judged. Free of nostalgia, with an unwaveringly contemporary commitment.
Discussões em que as histórias são traçadas, o conto é guiado, o processo é revelado mas não classificado ou julgado. Sem nostalgia, com um compromisso inabalavelmente contemporâneo.
Discreet, 2024. Glazed ceramics, cotton clothes, plastic paint on wellies, cement, iron structure, papier maché, bubble wrap and painted stick. 182 x 47 x 40 cm
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Neutrum, 2024. Ceramics, plaster, wood. 90 x 25 x 25 cm
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Wesen, 2024. Ceramics, wood, glass. 85 x 25 x 25 cm
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These images, objects and installations by Susanne Themlitz evade certainty, suggesting a previous instant, an appearance or an escape. A world we have stumbled across by accident, that we see from another dimension. It is not magma that stretches out: it is a walk, a landscape, an interplay of glances, an invitation to curiosity, a not being satisfied by the first image, a discovering of micro-worlds, reflections, open windows, holes that open into other realities. An ongoing, self-nourishing and unending narrative.
Entre, 2024. Clothes, cement, iron structure, bubble wrap, rubber boots. 110 x 40 x 30 cm
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Estas imagens, objetos e instalações de Susanne Themlitz fogem à certeza, sugerindo um instante anterior, uma aparição ou uma fuga. Um mundo em que tropeçámos por acaso, que vemos a partir de outra dimensão. Não é o magma que se estende: é um passeio, uma paisagem, um jogo de olhares, um convite à curiosidade, um não ficar satisfeito com a primeira imagem, uma descoberta de micro-mundos, reflexos, janelas abertas, buracos que se abrem para outras realidades. Uma narrativa contínua, auto-alimentada e interminável.
Exhibition view: The Language of Silent Things, MARCO de Vigo, 2024
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Detail of the installation: Transformatório (Laboratório de desenho), 1986-2024. Various materials. Variable dimensions
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In contrast to artists who need white space, Susanne Themlitz deftly navigates though “impurities”, she even seems to seek them out. When she was pondering how her exhibition at MARCO should take shape, she wandered through the museum’s galleries, inner corridors and storerooms, she took the pulse (the mood even) of it all, as though it were a landscape that she was going to inhabit, to make hers. She was searching for features she could integrate into her project, bringing meaning to the dialogue, and avoiding imposition.
Detail of the installation: Transformatório (Laboratório de desenho), 1986-2024. Various materials. Variable dimensions
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Ao contrário dos artistas que precisam de espaço branco, Susanne Themlitz navega habilmente através das “impurezas”, parece mesmo procurá-las. Quando estava a ponderar a forma da sua exposição no MARCO, deambulou pelas galerias do museu, pelos corredores interiores e pelos armazéns, tomou o pulso (ou mesmo a disposição) de tudo, como se se tratasse de uma paisagem que ia habitar, que ia fazer sua. Procurava elementos que pudesse integrar no seu projeto, dando sentido ao diálogo e evitando a imposição.
Le Loir est randormi / Another moment, 2015. Oil and graphite on canvas. 190 x 240 cm
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Detail of the installation: Transformatório (Laboratório de desenho), 1986-2024. Various materials. Variable dimensions
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Detail of the installation: Transformatório (Laboratório de desenho), 1986-2024. Various materials. Variable dimensions
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Detail of the installation: Transformatório (Laboratório de desenho), 1986-2024. Various materials. Variable dimensions
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Inside. Perhaps., 2019 – 2022. Plaster, ceramics, wood and oil, charcoal, graphite on acrylic on canvas, on wood and on metal caps. 10 x 300 x 17 cm
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Se, … o horizonte (Três linhas, um canto vezes quatro. E uma paisagem), 2018. Oil and graphite on acrylic paint on canvas. 200 x 300 cm
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Reflexo do Lugar ao Lado, 2021. Oil and graphite on canvas. 200 x 560 cm
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At Eye Level, 2008. Terracotta, wood, glass. 58 x 36 x 35 cm
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The result is installations one can explore and the recreation of the archive, the studio and the storeroom to safeguard the artworks which, in their conversations, announce the next, inviting us to decipher, like in Baudelaire’s poem, “the language of flowers and silent things”.
Parallel Landscape / In search of the Mirror / Neurons, 2008. Graphite and collage on paper. 150 x 114 x 4 cm
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O resultado são instalações que se podem explorar e a recriação do arquivo, do atelier e da arrecadação para salvaguardar as obras que, nas suas conversas, anunciam o seguinte, convidando-nos a decifrar, como no poema de Baudelaire, “a linguagem das flores e das coisas silenciosas”.
Dentro. Suspenso, 2024. Bamboo, cable ties, wires, sculptures and hanging objects, fan, shadows and sound. Variable dimensions
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Dentro. Suspenso, 2024. Bamboo, cable ties, wires, sculptures and hanging objects, fan, shadows and sound. Variable dimensions
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Detail of the installation: Dentro. Suspenso, 2024. Bamboo, cable ties, wires, sculptures and hanging objects, fan, shadows and sound. Variable dimensions.
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Detail of the installation: Dentro. Suspenso, 2024. Bamboo, cable ties, wires, sculptures and hanging objects, fan, shadows and sound. Variable dimensions
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Susanne Themlitz invites us to repeatedly ask ourselves what is hidden, what is behind, concealed and prior: the conch shell as a memory of what it contained, the outer cast of a bronze sculpture as an imprint and an object, the magnifying glass that unveils a world hidden in the barely perceptible, the lines that imply directions.
Susanne Themlitz convida-nos a interrogarmo-nos repetidamente sobre o que está escondido, o que está por detrás, oculto e anterior: o búzio como memória do que continha, o molde exterior de uma escultura de bronze como impressão e objeto, a lupa que revela um mundo escondido no pouco percetível, as linhas que implicam direções.
O silêncio ao lado (Entre seres e paisagem), 2000-2024. Sculptures, objects, stones, ceramics, drawings, collages, words, photography and other elements on vitrines. Variable dimensions
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Detail of the installation: O silêncio ao lado (Entre seres e paisagem), 2000-2024. Sculptures, objects, stones, ceramics, drawings, collages, words, photography and other elements on vitrines. Variable dimensions
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Detail of the installation: O silêncio ao lado (Entre seres e paisagem), 2000-2024. Sculptures, objects, stones, ceramics, drawings, collages, words, photography and other elements on vitrines. Variable dimensions
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Entre o tempo, 2010/2011. Graphite, charcoal, watercolour on canvas. 140 x 100 cm
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Entre o tempo, 2010. Collage with wallpaper and offset printing, graphite, oil and watercolour on paper. 150 x 114 cm
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It is not a question of reproducing reality but of acting in it, of taking it as a landscape that can be modified. Something is on the verge of happening before our eyes, as long as we keep them open. It is a question of wanting to see.
Não se trata de reproduzir a realidade, mas de atuar nela, de a tomar como uma paisagem que pode ser modificada. Algo está prestes a acontecer diante dos nossos olhos, desde que os mantenhamos abertos. É uma questão de querer ver.
Parallel Landscape / In search of the Mirror / Neurons, 2008. Graphite and collage on paper. 150 x 114 x 4 cm
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Trans-Planas & Trans-Plantas, 2011. Water-soluble wax pastels and graphite on paper. 115 x 125 cm.
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Exhibition view: The Language of Silent Things, MARCO de Vigo, 2024
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La pared de ámbar, 2023-24. Drawings on digital prints on Blueback Paper. Variable dimensions
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Silhouette, perhaps. (From the series Inside), 2022. Ceramics. 43 x 35 x 3 cm
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From the series Longe. Desvelado. Ao vento., 2020. Shellac-based china ink on stone paper. 100 x 70 cm
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Place, 2021/2022. Oil and graphite on canvas. 187,5 x 114,5 cm
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Hoje se havia despertado (em algum lugar) com as coisas amassadas, 2022. Oil, charcoal, graphite on acrylic on canvas. 230 x 190 cm
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Flutuava, 2020. Oil and graphite on canvas. 100 x 140 cm
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Both hands half-closed in front of my eyes, 2023. Oil and stamp ink on primed canvas. 207,5 x 297,5 cm. Unique
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Poema (Poem), 2023. Oil and stamp ink on primed canvas. 277,5 x 214,5 cm
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Fall asleep in the snow, waking up in the moor, 2023, oil and stamp ink on primed canvas, 299 x 212,5 cm
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The Language of Silent Things
MARCO – Museo de Arte Contemporáneo de Vigo
Curated by Miguel Fernandéz-Cid
Curatorial text excerpts
8 November 2024 – 13 April 2025
BIO
Susanne S. D. Themlitz (Lisbon, 1968) lives and works in Cologne and Lisbon.
Visual Arts Studies between 1987 and 1995 at Ar.Co. (Lisbon), Royal College of Art (London) and the Kunstakademie Düsseldorf.
Solo shows include: The Language of Silent Things, Vigo Museum of Contemporary Arts (Spain), Still/Home, Martins&Montero Gallery, Bruxelles (Belgium); Ghosts and Weeds, Maus Hábitos, Oporto (PT); Poems, Galeria Ángeles Baños (Badajoz, 2023); Dentro, Galeria Vera Cortês (Lisbon, 2022); Transformatório. Themlitz & Companhia, Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas (São Miguel – Azores, 2022); Galeria Alex Serra (Colónia, 2022); A Marble on the Floor In the Middle of the Room, Casa da Cerca (Almada, 2021/22); Monument Moment, Porta 14 (Lisbon, 2021); Far Away. Unveiled. To the Wind., Sismógrafo (Oporto, 2020); The Still Life of Landscape, Matjö Raum für Kunst (Cologne, 2019); El silencio cerca de la línea, Ángeles Baños Gallery (Badajoz, 2019); Three Lines, a Corner Times Four. And a Landscape., Galeria Vera Cortês (Lisbon, 2018); Breath. Pause – Between Two Points, Galeria Vera Cortês (Lisbon, 2016); Le loir est rendormi, Houg Gallery (Paris, 2015).
Her work has been included in group exhibitions at institutions and galleries such as: Anozero – Coimbra Biennial of Contemporary Art, (Coimbra, 2024); Kunsthalle Niendorf (Hamburg, 2024); Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, 2023, 2021, 2016, 2012, 2004); Atelier-Museu Júlio Pomar (Lisboa, 2023); MNAC (Lisboa, 2023); Fundação PLMJ (Lisboa, 2023); Culturgest (Lisboa, 2021, 2013, 2003, 2000); Arpad Szenes/Vieira da Silva Museum (Lisbon, 2021, 2019, 2013, 2002); CAAB (Beja, 2021); MEIAC Museum (Badajoz, 2021); Museum Nadir Afonso (Chaves, 2020); Frank Schlag Gallery (Essen, 2020); Kunsthalle (Düsseldorf, 2019); Kulturbahnhof (Eller, 2019); Casa da Cerca (Almada, 2019); Eugénio de Almeida Foundation (Évora, 2019); The Kreeger Museum (Washington, 2018); Carreau du Temple (Paris, 2018); Oriente Museum (Lisbon, 2017); -Galerina Steiner (Berlin, 2016); Rompone Kunstsalon (Cologne, 2016); -Arquipélago Museum (S. Miguel/Azores, 2015); Art Museum (Huelva, 2015); -MAC (Elvas, 2014); Martina Kaiser Gallery (2013, Cologne); -Hans-Peter-Zimmer Foundation (Düsseldorf, 2012); -Cultural Center Belém (Lisbon, 2010, 2009, 2007); Pátio Herreriano Museum (Valladolid, 2008); MACUF (A Coruña, 2008).
Her work is represented in several institutional collections, such as: Amadeo de Souza-Cardoso Museum, António Cachola Collection, Arquipélago Museum for Contemporary Arts, Bordalo Pinheiro Museum, Caixa Geral de Depósitos/Culturgest, Calouste Gulbenkian Foundation, Carmona e Costa Foundation, Centenera Foundation, Contemporary Art Collection of the Portuguese State, EDP/MAAT Foundation, Figueiredo Ribeiro Collection, FLAD Foundation, Lisbon Municipal Collection, MAS Museum Santander, MEIAC Badajoz, Norlinda & José Lima Collection, PLMJ Foundation, Serralves Foundation and Jorge Pérez Collection.
Susanne S. D. Themlitz (Lisboa, 1968) vive e trabalha em Colónia e Lisboa.
Estudos de Artes Visuais entre 1987 e 1995 no Ar.Co. (Lisboa), Royal College of Art (Londres) e na Academia de Arte de Düsseldorf.
Uma seleção das suas exposições individuais inclui: The Language of Silent Things, MARCO – Museo de Arte Contemporáneo de Vigo (Espanha), Still/Home, Martins&Montero Gallery, Bruxelas (Bélgica); Poemas, Galeria Ángeles Baños (Badajoz, 2023); Dentro, Galeria Vera Cortês (Lisboa, 2022); Transformatório. Themlitz & Companhia, Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas (São Miguel – Azores, 2022); Galeria Alex Serra (Colónia, 2022); Um berlinde no chão, quase no meio da sala, Casa da Cerca (Almada, 2021/22); Momento Monumento, Porta 14 (Lisboa, 2021); Longe. Desvelado. Ao vento. Sismógrafo (Porto, 2020); The Still Life of Landscape, Matjö Raum für Kunst (Colónia, 2019); El silencio cerca de la línea, Galeria Ángeles Baños (Badajoz, 2019); Três linhas, um canto vezes quatro. E uma paisagem., Galeria Vera Cortês (Lisboa, 2018); Respiração. Pausa – Entre dois pontos , Galeria Vera Cortês (Lisboa, 2016); Le loir est rendormi, Galeria Houg (Paris, 2015).
O seu trabalho tem sido incluído em exposições coletivas de instituições e galerias tais como: Anozero – Bienal de Coimbra de Arte Contemporânea (Coimbra, 2024); Kunsthalle Niendorf (Hamburg, 2024);Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, 2023, 2021, 2016, 2012, 2004); Atelier-Museu Júlio Pomar (Lisboa, 2023); MNAC (Lisboa, 2023); Fundação PLMJ (Lisboa, 2023); Culturgest (Lisboa, 2021, 2013, 2003, 2000); Museu Arpad Szenes – Vieira da Silva (Lisboa, 2021, 2019, 2013, 2002); CAAB (Beja, 2021); Museu MEIAC (Badajoz, 2021, 2003); Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso (Chaves, 2020); Galeria Frank Schlag (Essen, 2020); Kunsthalle (Düsseldorf, 2019); Kulturbahnhof (Eller, 2019); Casa da Cerca (Almada, 2019); Fundação Eugénio de Almeida (Évora, 2019); The Kreeger Museum (Washington, 2018); Carreau du Temple (Paris, 2018); Museu do Oriente (Lisboa, 2017); Galerina Steiner (Berlim, 2016); Rompone Kunstsalon (Colónia, 2016); Arquipélago (S. Miguel/Açores, 2015); Museu de Arte (Huelva, 2015); MACE (Elvas, 2014); Galeria Martina Kaiser (Colónia, 2013); Fundação Hans-Peter-Zimmer (Düsseldorf, 2012); Centro Cultural de Belém (Lisboa, 2010, 2009, 2007); Museu Pátio Herreriano (Valladolid, 2008); MACUF (La Coruña, 2008).
O seu trabalho está representado em várias coleções institucionais, tais como: Museu Amadeo de Souza-Cardoso, Coleção António Cachola, Arquipélago – Centro de Artes, Museu Bordallo Pinheiro, Caixa Geral de Depósitos/Culturgest, Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação Carmona e Costa, Fundação Centenera, CACE, Fundação MAAT/EDP, Coleção Figueiredo Ribeiro, Fundação FLAD, MEIAC Badajoz, Museu MAS Santander, Coleção Norlinda & José Lima, Fundação PLMJ, Fundação de Serralves, Coleção Jorge Pérez Miami.