Exhibitions
Bio
Born in Barcelona, Spain, in 1958, where he lives and works.
Ignasi Aballí’s work is deeply rooted in conceptual art, exploring how perception and representation shape our understanding of everyday objects, language and media. His work often features minimalist approaches, questioning the nature of images, time and the concept of absence. Aballí engages with the notion of ‘disappearance’, using materials such as newspapers and subtle interventions to examine how information is consumed, lost or altered, exploring the relationship between images and texts. He invites viewers to reflect on the complexities of visual culture, memory and the passage of time. His work pushes the boundaries between what is seen and what is unseen, challenging us to reconsider the role of art in conveying meaning and perception. His approach to visual language is often critical, turning ordinary objects into profound reflections on contemporary life.
Graduated with a BA in Fine Art from the University of Barcelona. He has had several solo exhibitions, including at MACBA in Barcelona (2005), Fundação de Serralves in Porto (2006), IKON Gallery in Birmingham (2006), ZKM in Karlsruhe (2006), Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brazil (2010), Museo Artium in Vitoria, Spain (2012), Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid (2015), Fundación Joan Miró, Barcelona (2016), Museo de Arte de la Universidad Nacional de Colombia, Bogotá (2017), Galeria Kula (Split), and the Museum of Contemporary Art in Zagreb, Croatia (2018). He has had several gallery shows at Estrany-de la Mota in Barcelona, Elba Benítez in Madrid, and Meessen de Clercq in Brussels. He has also recently had gallery exhibitions at Proyecto Paralelo (Mexico City), Pedro Oliveira (Porto), and Nordenhake (Berlin). Aballí represented Spain in the 59th Venice Biennale in 2022. He has taken part in the 52nd Venice Biennale (2007), the 8th Sharjah Biennial (United Arab Emirates, 2007), the 11th Sidney Biennial (1998), the 4th Guangzhou Triennial (2012), and the 13th Cuenca Bienal (Ecuador, 2016). He was awarded the Joan Miró Prize in 2015.
Nasceu em Barcelona, Espanha, em 1958.
Vive e trabalha em Barcelona, Espanha.
O trabalho de Ignasi Aballí está profundamente enraizado na arte concetual, explorando a forma como a perceção e a representação moldam a nossa compreensão dos objetos do quotidiano, da linguagem e dos meios de comunicação. O seu trabalho apresenta frequentemente abordagens minimalistas, questionando a natureza das imagens, o tempo e o conceito de ausência. Aballí explora a noção de “desaparecimento”, utilizando materiais como jornais e intervenções subtis para examinar a forma como a informação é consumida, perdida ou alterada, explorando a relação entre imagens e textos. O artista convida os espectadores a refletir sobre as complexidades da cultura visual, da memória e da passagem do tempo. O seu trabalho ultrapassa as fronteiras entre o que é visto e o que não é visto, desafiando-nos a reconsiderar o papel da arte na transmissão de significado e perceção. A sua abordagem à linguagem visual é frequentemente crítica, transformando objectos comuns em reflexões profundas sobre a vida contemporânea.
Entre as suas exposições individuais destacam-se instituições como MACBA, Barcelona (2005); Fundação de Serralves, Porto (2006); IKON Gallery, Birmingham (2006); ZKM, Karlsruhe (2006); Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil (2010); Museo Artium em Vitoria, Espanha (2012); Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid (2015); Fundación Joan Miró, Barcelona (2016); Museo de Arte de la Universidad Nacional de Colombia, Bogotá (2017); Galeria Kula (Split) e Museu de Arte Contemporânea de Zagreb, Croácia (2018). Realizou várias exposições em galerias como Estrany-de la Mota, em Barcelona; Elba Benítez, em Madrid; e Meessen de Clercq, em Bruxelas. Recentemente, expôs também em galerias como Proyecto Paralelo (Cidade do México), Pedro Oliveira (Porto) e Nordenhake (Berlim). Em 2022, Aballí representou Espanha na 59ª Bienal de Veneza. Participou na 52ª Bienal de Veneza (2007), na 8ª Bienal de Sharjah (Emirados Árabes Unidos, 2007), na 11ª Bienal de Sidney (1998), na 4ª Trienal de Guangzhou (2012) e na 13ª Bienal de Cuenca (Equador, 2016). Foi galardoado com o Prémio Joan Miró em 2015.