Exhibitions
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Desperdícios, Galeria Vera Cortês, 2023
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Nature Abhors a Straight Line, Culturgest, Lisbon, 2020
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“…an adventure in which humans are only one kind of participant…”, Galeria Vera Cortês, 2019
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Time scales, Galeria Vera Cortês, 2014
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Counting Seeds, Travessa da Ermida, Lisbon, 2012
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Forking Paths, Galeria Vera Cortês, 2011
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Térmico, Pavilhão Branco, Lisbon, 2010
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Herbes Folles, Galeria Vera Cortês, 2006
Bio
Gabriela Albergaria’s work involves one territory: Nature. A nature manipulated, planted, transported, set in hierarchy, catalogued, studied, felt and recalled through the ongoing exploration of gardens in photography, drawing and sculpture. The artist views gardens as elaborated constructs, representational systems and descriptive mechanisms that epitomize a set of fictional beliefs that are employed to represent the natural world. Gardens are also environments dedicated to leisure and study, cultural and social processes that produce a historical understanding of what is knowledge and what is pleasure.
More generally, the images of gardens and plant species employed by the artist are used as devices to reveal processes of cultural change through which visions of nature are produced. Mediated by representation systems they generate different versions of what we see as landscape—itself a complex system of material structures and visual hierarchies, cultural constructs that define the framing of our visual field.
A selection of solo exhibitions include “Desperdícios”, Galeria Vera Cortês (Lisbon, 2023); “CAM in Motion: Gabriela Albergaria – Can we go in a new direction?”, Centro de Arte Moderna Gulbenkian, installation at Praça do Centro Comercial Fonte Nova (Lisbon, 2023); “Para onde agora? Where to now? Aller où maintenant?”, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (São Paulo, 2022); “Nature Abhors a Straight Line”, Culturgest (Lisbon, 2020); “…an adventure in which humans are only one kind of participant…”, Galeria Vera Cortês (Lisbon, 2019); “Inanimate Object, or a complete cycle of the soil”, Sheffield Park and Garden National Trust (Sheffield, 2018); “Endless infinity”, Museu Nacional Grão Vasco (Viseu, 2017); “Ah, al fin, naturaleza”, FLORA ars+natura (Bogotá, 2016); “Ah, Finalmente, Natureza”, Fórum Eugénio de Almeida (Évora, 2015); “Terra / Território”, Consulate General of Portugal in São Paulo (2015); “Two Trees in Balance”, Socrates Sculpture Park (New York, 2015); “D28 / L´espace est une impasse où son temps s´abolit”, Kunstverein Springhornhof (Neuenkirchen, 2015); “Time scales”, Vera Cortês Art Agency (Lisbon, 2014); “O Balanço da Árvore Exagera a Tempestade”, Galeria Vermelho (São Paulo, 2014); “No hay tal cosa como la naturaleza”, Carmen Araújo Arte (Caracas, 2013); “Invertir a posição”, Wu Gallery (Lima, 2012); “Térmico”, Pavilhão Branco do Museu da Cidade (Lisbon, 2010); “ABRACADÁRVORE”, Museu de Arte Moderna da Bahía (São Salvador da Bahía, 2008).
Among her recent group exhibitions are “Festa. Fúria. Femina. – Obras da Coleção FLAD”, Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas (Azores, 2022); “Tout Ce Que Je Veux. Artistes Portugaises de 1900 à 2020”, Centre de Création Contemporaine Olivier Debré (Tours, 2022); “Zona da Mata”, Museu de Arte Moderna de São Paulo and Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (São Paulo, 2021); “Tudo o que eu quero – Artistas portuguesas de 1900 a 2020″, Calouste Gulbenkian Foundation (Lisbon, 2021); “Drawing Power Children of Compost”, Drawing Lab, Paris and Frac Picardie, Hauts-de-France (2021); “ProjectoMAP 2010–2020. Mapa ou Exposição”, Museu Coleção Berardo (Lisbon, 2020); “Tree Time”, Museo Nazionale della Montagna (Torino, 2019); “Second Nature: Portuguese Contemporary Art from the EDP Foundation Collection”, The Kreeger Museum (Washington, 2018); “Descubriendo un diálogo en el tiempo, Colección de la Fundación Coca-Cola”, Museo Lázaro Galdiano (Madrid, 2018).
Her work is represented in the following collections: BESart Collection, Portugal; Coleção de Arte Contemporânea do Estado, Portugal; CAM, Centro de Arte Moderna Fundação Calouste Gulbenkian, Portugal; CAPC, Portugal; Coleção da Caixa Geral de Depósitos, Portugal; Coleção António Cachola, Portugal; Coleção da Câmara Municipal de Lisboa, Portugal; Coleção de Arte Portuguesa Fundação EDP, Portugal; Coleção Figueiredo Ferraz, Brazil; Coleção FLAD, Portugal; Coleção Fundação PLMJ, Portugal; Coleção José Olimpio, Brazil; Coleção Luis Augusto Teixeira de Freitas (Coleção de Serralves), Portugal; Coleção Norlinda e José Lima, Portugal; Colección Coca-Cola, Spain; Colección Navacerrada, Spain; Deutsche Bank Collection, Germany; Fundación Kablanc Otazu, Spain; Jorge M. Pérez Collection, USA; KFW bankenngrupe, Frankfurt; Lars Pahlman Collection, Finland; Museu de Arte Moderna da Bahía, Brazil; Museu Nacional dos Açores, Portugal; TBA21 Thyssen-Bornemisza Art Contemporary Collection.
O trabalho de Gabriela Albergaria envolve um território: a natureza. Uma natureza manipulada, plantada, transportada, estabelecida em hierarquia, catalogada, estudada, sentida e renomeada através da exploração contínua de jardins em fotografia, desenho e escultura. A artista percebe os jardins como construções elaboradas, sistemas de representação e mecanismos descritivos que sintetizam um conjunto de crenças fictícias que são usadas para representar o mundo natural. Os jardins são também ambientes dedicados aos processos de lazer e estudo, culturais e sociais que produzem uma compreensão histórica do que é oconhecimento e o prazer.
Mais geralmente, as imagens de jardins e espécies de plantas empregadas pela artista são usadas como dispositivos para revelar processos de mudança cultural através dos quais se produzem visões da natureza. Mediados por sistemas de representação, eles criam diferentes versões do que percebemos como uma paisagem – um sistema complexo de estruturas materiais e hierarquias visuais, construções culturais que definem o enquadramento do nosso campo visual.
Uma seleção de exposições individuais inclui “Desperdícios”, Galeria Vera Cortês (Lisboa, 2023); “CAM in Motion: Gabriela Albergaria – Can we go in a new direction?”, Centro de Arte Moderna Gulbenkian, instalação na Praça do Centro Comercial Fonte Nova (Lisboa, 2023); “Para onde agora? Where to now? Aller où maintenant?”, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (São Paulo, 2022); A Natureza Detesta Linhas Retas, Culturgest (Lisboa, 2020); “…an adventure in which humans are only one kind of participant…”, Galeria Vera Cortês (Lisboa, 2019); “Inanimate Object, or a complete cycle of the soil”, Sheffield Park and Garden National Trust (Sheffield, 2018); “Endless infinity”, Museu Nacional Grão Vasco (Viseu, 2017); “Ah, al fin, naturaleza”, FLORA ars+natura (Bogotá, 2016); “Ah, Finalmente, Natureza”, Fórum Eugénio de Almeida (Évora, 2015); “Terra / Território”, Consulado Geral de Portugal em São Paulo (2015); “Two Trees in Balance”, Socrates Sculpture Park (Nova Iorque, 2015); “D28 / L´espace est une impasse où son temps s´abolit”, Kunstverein Springhornhof (Neuenkirchen, 2015); “Time Scales”, Vera Cortês Art Agency (Lisboa, 2014); “O Balanço da Árvore Exagera a Tempestade”, Galeria Vermelho (São Paulo, 2014); “No hay tal cosa como la naturaleza”, Carmen Araújo Arte (Caracas, 2013); “Invertir a posição”, Galeria Wu (Lima, 2012); “Térmico”, Pavilhão Branco do Museu da Cidade (Lisboa, 2010); “ABRACADÁRVORE”, Museu de Arte Moderna da Bahía (São Salvador da Bahía, 2008).
Entre as suas exposições coletivas recentes, destacam-se “Festa. Fúria. Femina. – Obras da Coleção FLAD”, Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas (Açores, 2022); “Tout Ce Que Je Veux. Artistes Portugaises de 1900 à 2020”, Centre de Création Contemporaine Olivier Debré (Tours, 2022); “Zona da Mata”, Museu de Arte Moderna de São Paulo e Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (São Paulo, 2021); “Tudo o que eu quero – Artistas portuguesas de 1900 a 2020″, Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, 2021); “Drawing Power Children of Compost”, Drawing Lab, Paris e Frac Picardie, Hauts-de-France (2021); “ProjectoMAP 2010–2020. Mapa ou Exposição”, Museu Coleção Berardo (Lisboa, 2020); “Tree Time”, Museo Nazionale della Montagna (Turim, 2019); “Second Nature: Portuguese Contemporary Art from the EDP Foundation Collection”, The Kreeger Museum (Washington, 2018); “Descubriendo un diálogo en el tiempo, Colección de la Fundación Coca-Cola”, Museo Lázaro Galdiano (Madrid, 2018).
O seu trabalho está representado nas seguintes coleções: BESart Collection, Portugal; Coleção de Arte Contemporânea do Estado, Portugal; CAM, Centro de Arte Moderna Fundação Calouste Gulbenkian, Portugal; CAPC, Portugal; Coleção da Caixa Geral de Depósitos, Portugal; Coleção António Cachola, Portugal; Coleção da Câmara Municipal de Lisboa, Portugal; Coleção de Arte Portuguesa Fundação EDP, Portugal; Coleção Figueiredo Ferraz, Brazil; Coleção FLAD, Portugal; Coleção Fundação PLMJ, Portugal; Coleção José Olimpio, Brazil; Coleção Luis Augusto Teixeira de Freitas (Coleção de Serralves), Portugal; Coleção Norlinda e José Lima, Portugal; Colección Coca-Cola, Spain; Colección Navacerrada, Spain; Deutsche Bank Collection, Germany; Fundación Kablanc Otazu, Spain; Jorge M. Pérez Collection, USA; KFW bankenngrupe, Frankfurt; Lars Pahlman Collection, Finland; Museu de Arte Moderna da Bahía, Brazil; Museu Nacional dos Açores, Portugal; TBA21 Thyssen-Bornemisza Art Contemporary Collection.