Exhibitions
-
Drawing Room Lisboa, Sociedade Nacional de Belas Artes, 2024
-
Corredor Norte, Galeria Vera Cortês, 2024
-
Les Péninsules démarrées (group exhibition), Frac Nouvelle-Aquitaine MÉCA, Bordeaux, 2022
-
Minguante (com Fernando Calhau), Uppercut, Lisbon, 2022
-
Abafador, Sismógrafo, Oporto, 2019
-
Tambor, Pavilhão Branco, Lisbon, 2015
-
Baínha, O Armário, Lisbon, 2014
Bio
Armanda Duarte (Praia do Ribatejo, 1961), studied at the Faculty of Fine Arts, in Lisbon, where she lives and works.
Armanda Duarte’s work is site-specific to such a degree that her proposals are actually determined by her observation and analysis of each given space. She observes the characteristics and details of each context in search of the essence which will lead the process of creation up to the work’s final reception. Her spatial poetics, which involve drawing, sculpture, installation and architecture, provoke subtle and intimate experiences.
Armanda’s stripped down, austere and delicate stagings result from the manipulation and composition of everyday objects such as stones, cutlery or tin can lids according to precise objectives such as measurement, balancing and replication. In her work, objects and simple gestures are subjected to almost scientific processes of repetition and systematisation that imply their conceptualisation, the definition of research criteria, and the normalisation of rigorous collection and editing procedures.
Armanda Duarte’s intense activity ultimately leads to an apparently unproductive, mute, discreet, at times almost imperceptible or even microscopic result.
She has presented her work regularly, in both solo and group exhibitions, since the 1980’s. Recent exhibitions include: Zonas de Transição – Obras da Coleção da Fundação PLMJ, curated by João Silvério, at Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, Lisbon, 2023; Fantasma Gaiata – a Coleção da CGD, curated by Bruno Marchand, Culturgest, Lisbon, 2023; Espaço para o corpo. Works from the Serralves Collection. Galeria Municipal de Barcelos, Barcelos ; Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes, PT#Slow #Stop #Think #Move, Território#2, curated by Ana Anacleto, Fidelidade Arte, Lisbon, 2023; Dark Safari, Colecção CACE, curated by Sara e André and Manuel João Vieira, Museu de Vila Nova de Foz Côa, 2023; Les Peninsules Démarrées, Bordeaux, France, curated by Anne Bonnin, 2022; Silvo, LandArt Cascais, Quinta do Pisão, Cascais, curated by Luísa Soares de Oliveira, 2022; Space for the body. Works from the Serralves Collection, C.M.de Cultura de Ponta Delgada, 2022; Tout ce que je veux. Artistes portugaises de 1900 à 2020, Tours, France, 2022; Minguante (with Fernando Calhau), Uppercut, Lisbon, 2022; Comunidade, curated by Catarina Real, Plataforma Revólver, Lisbon, 2021; Tudo o que eu quero, curated by Helena de Freitas and Bruno Marchand, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisbon, 2021; Um lugar desenhado pela passagem do corpo, with Elisa Montessori, curated by João Silvério, Monitor, Lisbon, 2019-2020; and Abafador, Sismógrafo, Porto, 2019.
Her work is included, among others, in the Caixa Geral de Depósitos (CGD) Art Collection, EDP Foundation Art Collection, PLMJ Foundation Collection, Lisbon City Council Collection, State Contemporary Art Collection (CACE), FLAD Collection, Ivo Martins Collection, among other private collections.
Armanda Duarte (Praia do Ribatejo, 1961), estudou na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, cidade onde vive e trabalha. Em 1996 e 2006 recebeu apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e, em 2001, da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD).
A especificidade do lugar é de tal forma determinante no trabalho de Armanda Duarte que as suas propostas artísticas são realizadas em função da sua observação e análise. A artista observa as características e detalhes de cada um desses contextos para encontrar a essência a partir da qual conduzirá o processo de criação até ao momento de recepção da obra. A sua poética espacial integra o desenho, a escultura, a instalação e a arquitetura, provocando experiências subtis e intimistas.
Armanda produz encenações despojadas, austeras e delicadas, que resultam de ações de manipulação e composição de objetos quotidianos como pedras, talheres ou tampas de latas de conserva, de acordo com objetivos precisos como medir, equilibrar, replicar. No seu trabalho, objetos e gestos simples são sujeitos a processos repetitivos e sistemáticos, quase científicos, que implicam a conceptualização da ação, a definição de critérios de pesquisa, a normalização de procedimentos de recolha e a edição rigorosa.
O intenso labor de Armanda Duarte apresenta um resultado aparentemente im- produtivo, silencioso, discreto, por vezes quase imperceptível ou mesmo microscópico.
Expõe, com regularidade, individual e colectivamente, desde finais dos anos 80. De entre as exposições mais recentes, destacam-se: Zonas de Transição – Obras da Coleção da Fundação PLMJ, curadoria de João Silvério, no Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, Lisboa, 2023; Fantasma Gaiata – a Coleção da CGD, curadoria de Bruno Marchand, Culturgest, Lisboa, 2023; Espaço para o corpo. Obras da Coleção de Serralves. Galeria Municipal de Barcelos, Barcelos ; Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes, PT#Slow #Stop #Think #Move, Território#2, curadoria de Ana Anacleto, Fidelidade Arte, Lisboa, 2023; Dark Safari, Colecção CACE, curadoria de Sara e André e Manuel João Vieira, Museu de Vila Nova de Foz Côa, 2023; Les Peninsules Démarrées, Bordéus, França, curadoria de Anne Bonnin, 2022; Silvo, LandArt Cascais, Quinta do Pisão, Cascais, curadoria de Luísa Soares de Oliveira, 2022; Espaço para o corpo. Obras da Coleção de Serralves, C.M.de Cultura de Ponta Delgada, 2022; Tout ce que je veux. Artistes portugaises de 1900 à 2020, Tours, França, 2022; Minguante (com Fernando Calhau), Uppercut, Lisboa, 2022; Comunidade, curadoria de Catarina Real, Plataforma Revólver, Lisboa, 2021; Tudo o que eu quero, curadoria de Helena de Freitas e Bruno Marchand, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2021; Um lugar desenhado pela passagem do corpo, com Elisa Montessori, curadoria de João Silvério, Monitor, Lisboa, 2019-2020; e Abafador, Sismógrafo, Porto, 2019.
O seu trabalho está presente, entre outras, na Coleção de Arte da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Coleção de Arte Fundação EDP, Coleção Fundação PLMJ, Coleção da Câmara Municipal de Lisboa, Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE), Coleção FLAD, Coleção Ivo Martins, entre outras coleções privadas.